Estamos tão profundamente perdidos na horizontalidade ilusória dos valores terrenos que nos desconectamos da realidade cósmica que nos envolve. Pelo fato de não a percebermos não quer dizer que não exista. E a personalidade do Mestre Jesus faz parte exatamente dessa realidade maior, da qual não damos conta através da nossa pobre e distorcida ótica terrena. Ele mesmo afirmou que não "pertencia a este mundo", "que tinha ovelhas de outros apriscos", "que o seu reino não era deste mundo", ou seja, a sua função de autoridade cósmica não era exercida ou reconhecida na Terra - por ser um mundo rebelado e, portanto, impedido de conviver com as demais famílias planetárias do cosmos.
Muitos são os mentores espirituais e de outros orbes que afirmam que finalmente "os tempos são chegados" - os tempos em que as Promessas do Cristo se cumpririam na sua totalidade.
Desde a segunda metade do século XX, diversos são os avistamentos de objetos voadores não identificados, como se a nos preparar para um evento que está por acontecer a qualquer momento. Segundo os mentores, voltaremos a conviver com os irmãos e irmãs de outros orbes que viriam acompanhando o Cristo quando do cumprimento de sua promessa. Com eles, a certeza de que não estamos sós no universo, de que a vida tem um sentido evolutivo através das reencarnações em corpos
transitórios, de que existe uma hierarquia celeste, enfim, de que somos cidadãos cósmicos.
Exercer essa cidadania da forma mais digna possível foi o maior ensinamento que Jesus nos legou. Pena que até os dias atuais pouco ou nada entendemos do que, de fato, o Mestre dos Mestres desejou nos ensinar. Entretanto, entendendo ou não, seremos testemunhas e atores de um evento que está por vir e que não tarda.
Finalizando, para que melhor possamos compreender os breves dias que já se anunciam, é mister que observemos que as Profecias Apocalípticas, Exílio ou Expurgo Planetário, o Final dos Tempos, o Juízo Final, Fim do Mundo, a Nova Era, a Reintegração Cósmica e a Volta de Jesus nada mais representam do que conceitos distintos que convergem para o atual momento pelo qual passa a Terra.
Esses temas a muitos confundem, porquanto produtos das mais variadas crenças e doutrinas religiosas. Mas, na verdade, todos os conceitos anteriormente apresentados nada mais significam do que dois fatos básicos, muito simples de serem entendidos: - a reintegração da Terra à vida cósmica, ou seja, a volta da convivência com os irmãos de outros orbes que há muito estavam impedidos de se comunicarem abertamente conosco devido a nossa vibração perturbadora; e - a reciclagem vibratória pela qual o planeta já está passando, com o objetivo de retirar dos ambientes terrenos aquelas Individualidades espirituais que, após todas as oportunidades reencarnatórias permitidas no ciclo existencial que ora se encerra, ainda são tendentes à perturbação e ao crime.
Para presidir esse momento histórico aqui virá - como ele mesmo prometeu no passado - o Mestre Jesus, como predito por muitos.
Nada de fim de mundo com a sua chegada. Ao contrário. Estaremos apenas encerrando um período da vida cósmica e iniciando outro, nesta escola planetária onde estamos congregados. Não esperemos que ele venha fazer por nós o que nos cabe realizar: o progresso do mundo que nos serve como berço planetário.
Não serão Deus, Jesus, os extraterrestres, os santos ou os espíritos que farão por esta humanidade o que corre por conta da responsabilidade existencial que nos marca: o esforço moral de evoluir sempre. E este quesito é intransferível. Todos eles nos ajudarão a seguir adiante, mas teremos que caminhar com os próprios passos.
Já está na hora de entendermos esse processo, pois ele é inexorável.
Quanto à chegada do Mestre, é só uma questão de tempo. Muito em breve O teremos entre nós.
É aguardar para ver. Enquanto isso, tratemos de nos melhorar pessoalmente, amando-nos uns aos outros, como ele sempre recomendou.
J. Val Ellam
Nenhum comentário:
Postar um comentário