19 dezembro, 2005

18) PROJETO ORBUM - Filie-se espiritualmente a esta idéia

MANIFESTO

- Declaração de Princípios da Cidadania Planetária.

Princípios:

Exerça plenamente a sua nacionalidade, mas não esqueça:
somos todos cidadãos planetários. Por conseguinte, formamos uma só família ante o cosmos. É bom recordar que, para quem nos vê de fora, nada mais somos do que uma família vivendo em um berço planetário.

Se somos uma família, torna-se inconcebível a falta de indignação diante do estado de miséria - tanto material quanto espiritual - em que vive grande parcela dos irmãos e irmãs planetários.

Existe uma força política na sociedade que, quando estrategicamente direcionada, exerce em toda sua plenitude o direito e o dever de cobrar das forças estabelecidas o honroso cumprimento dos direitos humanos. Essa força íntima é pacífica, porém ativa; suave na tolerância, jamais violenta, mas perene na exigência contínua de se construir a paz, a concórdia e a inadiável consciência quanto à necessidade de se melhorar as condições do nível de vida na Terra. Exercer essa força no cotidiano das
nossas vidas, agindo localmente com a atenção voltada para o aspecto maior planetário, é dever de cada um e de todos.

Respeitar as forças políticas estabelecidas, os governos regionais e nacionais; valorizar as organizações representativas de caráter mundial - imprescindíveis para a evolução terrestre - mas, acima de tudo, pregar a necessária consciência da unidade planetária perante o cosmos.

Na verdade, somos todos cidadãos cósmicos no exercício eventual de uma cidadania planetária, como de resto o são todos os irmãos e irmãs espalhados pelas muitas moradas do Universo.

Porém, devido ao atual estágio de percepção que caracteriza a quem vive na Terra, buscar a consciência do exercício pleno da cidadania, seja em que nível for, é a grande meta a ser atingida.

Se você concorda com os princípios e objetivos da cidadania planetária, junte-se a nós em pensamento, intenção e atitudes. Assuma consigo mesmo o compromisso maior de construir na Terra esta utopia, que foi e é o objetivo de muitos que aqui vieram ensinar as noções do exercício pleno da cidadania cósmica, testemunhando o amor como postura básica e essencial na convivência entre os seres.

Propague esta idéia, em especial para as novas gerações.

Sonhe e trabalhe por um mundo melhor. E saiba que muitos estão fazendo exatamente o mesmo.

Esta é uma mensagem de fé e de esperança na vida e na nossa capacidade de dignificá-la cada vez mais.

Jan Val Ellam
Grupo Atlan

13 dezembro, 2005

17) A volta de Jesus (Nelson V. Granado)

Quanto aos renitentes, em particular a Satã, um dos ex-generais luciferianos, prosseguiu liderando as falanges das trevas, atrapalhou todos os movimentos progressistas perseguindo e causando enorme sofrimento a todos que considerou traidores: os primeiros cristãos, os cruzados, os escravos da África Negra na América, na quase exterminação dos povos nativos das Américas etc; sua influência se fez sentir também na violência dos bárbaros, na Inquisição, nas guerras religiosas da Europa, nas intrigas entre reis, nobres, clero, nas divisões étnicas, nas guerras mundiais do séc. XX, nos erros do comunismo, do capitalismo, no apego ao dinheiro, na desigualdade social, nas ações de ditadores títeres etc.

Só recentemente foi vencido por um novo trabalho da Espiritualidade Maior, pois em 1993, foi retirado do ambiente astral planetário. A atuação de Satã foi mais virulenta que a de Lúcifer porque enquanto este lutava por uma idéia, – conquanto enganada e desvirtuada pelo orgulho e arrogância, o que fazia dele um líder, uma “espécie de guerrilheiro político” – aquele, tornou-se meramente um chefe de bandidos, que lutava por vingança e desespero.

Muitos confundem Satã com Lúcifer. Nada mais longe da verdade. A Bíblia, cujos textos misturavam lendas babilônicas de demônios, versões e traduções cheias de misticismo, identificou-os com o Diabo, o Mal, o Inimigo, um ser irrecuperável, quase tão poderoso como Deus. Isso criou um verdadeiro bloqueio para o correto entendimento do tema.

É evidente que não pode existir o tal Diabo, da forma como posto na literalidade do texto bíblico, ou seja, um ser que é o mal em si, e que por isso não tem recuperação no rumo ascensional para o encontro com a Luz do Pai Amantíssimo, merecendo deste somente a condenação eterna, o inferno, junto a todos os que o seguiram.

Há duas hipóteses, ambas inaceitáveis:

1. Se o Pai Universal – Deus – , embora havendo criado o Diabo e seus seguidores, não os perdoa, pelos erros que cometeram, condenando a todos inapelavelmente, seria então um Pai menos amoroso que os pais terrenos, que sempre oferecem aos filhos, por piores que sejam, mais uma oportunidade de perdão, e que continuam a amá-los.

2. Se isso não pode ser, o Diabo não é filho de Deus e então não foi por Ele criado. Ora, se Deus não criou tudo, o Diabo é um Deus à parte, uma espécie de anti-Deus, e essa conclusão colide com o princípio de Deus ser o Criador Absoluto.

Portanto todos, absolutamente todos, são filhos de Deus e o Pai os ama incondicionalmente. Os erros que cometeram são débitos que adquiriram e que certamente irão purgar de acordo com a lei de causa e efeito, que é uma lei cósmica.

Finalmente, é preciso ressaltar que após a vinda do Mestre e a saída de Lúcifer dos ambientes terrenos, estava iniciada a última etapa de recuperação para os espíritos congregados no orbe, antes da reintegração cósmica da Terra, ou antes, do chamado “Juízo Final”.

Hoje estamos vivendo essa reciclagem espiritual e aguardando a volta do Mestre, que deve ser breve. Essa é a única profecia que ainda não foi cumprida em relação a Jesus e as informações que nos são passadas pela Espiritualidade e pelos ETs é que o Seu retorno será imediato.

Nada de fim do mundo com a Sua chegada. Ao contrário, será início de um novo tempo, de um novo período evolutivo. Eis que chegou o momento de nos reintegrarmos à convivência e ao intercâmbio com os irmãos de outros orbes. Terminou o isolamento que nos motivava a estacionar o espírito na inércia da acomodação de nossos valores transitórios. Estamos a meio caminho do processo de reciclagem espiritual do orbe terreno. Já estamos vivendo o Juízo Final. Um pouco mais e o Mestre estará entre nós. É esperar para ver.

Nelson Vilhena Granado

Em tempo: e eu acredito que será na atual década!

16) Jesus e Lúcifer (Nelson V. Granado)

Ao final de certa tarde, quando o Mestre descansava em casa de amigos juntamente com alguns familiares, percebeu que Lúcifer O aguardava em um campo próximo. Jesus retirando-se discretamente, dirigiu-se ao seu encontro. Lá chegando, Lúcifer em atitude respeitosa porém desafiadora, solicita-Lhe explicações quanto a Sua procedência e intenções. Lúcifer indagava, ainda atordoado pela pureza, mansidão e poder inerentes ao Mestre, sobre quem seria Ele, sobre Deus e se Ele (o Mestre) era emissário divino e desejava tomar-lhe o domínio da Terra, onde estavam os exércitos celestiais para dominá-lo, prendê-lo e a seus seguidores. O Mestre em atitude de respeito a tudo escutou e ao final disse simplesmente:

– “Irmão amado, vim abraçar-te, não te prender! A autoridade da qual me invisto repousa apenas no amor que trago comigo. Se investido da capacidade cósmica de acompanhar os meus irmãos em evolução, não usei de nenhuma postura que fugisse à Vontade Amorosa de Meu Pai, como posso agora, como simples homem mortal, render-me ao culto equivocado do domínio mental? Por quem sou, devo e posso apenas amar. Nada mais posso e, entre os que se amam, não há vitórias e derrotas. Acompanha, pois amado Lúcifer, o meu testemunho, porque me despi de tudo para nada poder, posto que aqui sou igual ou menos que qualquer um. Segue-me! Acompanha-me ao momento em que devo finalizar em mim mesmo um processo por ti iniciado. Honro o teu livre-arbítrio e postura pessoais. Honra-me da mesma forma, na condição de homem menor terrestre. O que faço, faço por amor. Faze tu o mesmo. Ama, em especial, aqueles que o seguiram, e honra-me no esforço de a todos abraçar como irmão cósmico”!

A Espiritualidade recebeu ordens do próprio Mestre para não interferir em nada.

A transfiguração nada mais foi do que uma tentativa das hostes celestes de impedirem o escandaloso sofrimento pelo qual o Mestre Jesus iria passar. Foi quase uma exceção em relação à interferência de ETs na vida planetária, mas Jesus não o permitiu.

No doloroso dia do Calvário, no ano 30 d.C., Lúcifer seguia de longe os passos de Jesus sabendo que Aquele homem tinha poder pessoal suficiente para se livrar de todos aqueles problemas que O levaram à brutal crucificação mas ainda não sabia que fosse a encarnação terrena do Seu ex-comandante.

Já na cruz, alguns instantes antes de expirar, o Mestre voltou suavemente os seus olhos para Lúcifer e dirigiu-lhe uma rápida mensagem em língua capelina. Somente ali naquele momento, Lúcifer compreendeu que Aquele que se deixara crucificar como o mais modesto e humilde dos seres, era na verdade o seu antigo comandante que tanto o amara.

Como que aniquilado diante de tanta vergonha que lhe ia no íntimo, Lúcifer rogou a Jesus o Seu perdão. E o Mestre, aconchegando junto a Si o corpo astral desfigurado de Lúcifer, elevou-se em direção às Suas hostes celestes.

Lúcifer não sossegará enquanto um só daqueles que o seguiram estiver em situação espiritual semelhante às trevas. Foi essa a promessa feita e que deverá ser cumprida sob a orientação das forças de Luz.

06 dezembro, 2005

15) A MISSÃO DE JESUS (Nelson V. Granado)

Para que o Mestre pudesse encarnar, sendo de hierarquia divina, foi necessário que Ele se desnudasse de todo Seu fantástico potencial energético de Preposto do Pai Amantíssimo – um processo extremamente penoso – e uma inseminação artificial, anunciada pelo anjo Gabriel, fosse realizada na maravilhosa figura de Maria. E assim foi feito.

Os ETs ficaram sem dar mostras claras de sua presença durante cerca de 2 mil e 200 anos e somente voltaram a se apresentar, ainda que discretamente, em meados do século XX, obedecendo ao planejamento de reintegração cósmica da Terra.

Aos olhos de Lúcifer, agora muito enfraquecido devido ao desgaste que sofreu por ocasião da guerra com Jeová, a situação estava satisfatória, pois a incursão de emissários do Pai não chegava a perturbá-lo. Foi então, com profunda surpresa, que percebeu a incrível condição energética de João Batista que, ao encontrar-se, com outro homem de condições energéticas muito mais avantajadas ainda, chamado Jesus, promoveu tal ordem de vibração no astral planetário que terminou por atrair Lúcifer e seus principais seguidores ao momento do batismo no rio Jordão, que os deixaram chocados e inquietos com a majestosa energia de altíssimo padrão vibratório que dominou aquele ambiente.

Lúcifer, passou a acompanhar Jesus em todo Seu ministério que para sua total surpresa conseguia olhá-lo nos olhos. Percebeu que Jesus não dispunha de exércitos, de naves de apoio – como tinha Jeová – e se portava como simples homem terrestre.

Quem era Aquele homem que, entre outros ensinamentos, pedia até para perdoar aos adversários e inimigos? Quem era Aquele homem que se preocupava em fazer cumprir em si próprio todas as profecias a Ele referidas pelos antigos profetas? Quem era Aquele homem sereno, manso, suave, fraterno, sábio, milagroso, humilde, amoroso,...?

14) JEOVÁ- A AJUDA FRATERNA (continuação ..)

Jeová, às vezes, extrapolava um pouco no calor da luta, nem sempre se defendendo mas também atacando. Enquanto Jeová combatia a Lúcifer pessoalmente, os generais das trevas se ocupavam em desencadear um processo de reencarnação de espíritos ligados a Lúcifer em diversas comunidades judaicas para perturbar e inviabilizar o desenvolvimento do povo hebreu, e com isso atrapalhando o que estava planejado pelo Mestre.

Sem Jeová, o Mestre teria demorado muito mais a pôr em prática o Seu plano pessoal de encarnar na Terra e talvez não tivesse vindo até os dias atuais porque a situação astral terrestre ainda estaria sob o domínio de Lúcifer. Com Jeová, houve o enfraquecimento da falange de Lúcifer e propiciou a vinda dAquele que entre nós foi chamado de Jesus, despojado de toda a Sua condição majestosa e celeste de Preposto Maior de Deus e que enfrentou amorosamente a Lúcifer apenas com a arma que trazia no coração: o amor!

No ano de 300 a.C., Jeová deu por encerrada a sua missão, realizada com muito zelo e amor mas que esbarrara nas limitações de uma época e retirou-se do ambiente terreno deixando os trabalhadores das hostes do Mestre continuarem o trabalho de esclarecimento e ajuda fraterna.

04 dezembro, 2005

13) A AJUDA FRATERNA – A ATUAÇÃO DE JEOVÁ (Nelson V. Granado)

Um planejamento realizado pelo Mestre Jesus e Sua equipe determinou que o próprio Mestre viria a Terra, submetendo-se ao processo indireto de ajuda fraterna no seio de um pequeno agrupamento que havia sido escolhido para servir de base; para isso passaria pelo processo de encarnação como qualquer uma de Suas ovelhas.

Para dar andamento ao que foi planejado, por volta de quatro mil anos a.C., Jeová, um ser do sistema de Vega, assumiu a coordenação dos trabalhos da equipe do Mestre no planeta Terra e começou a tomar uma série de providências no sentido de preparar, não só a 1ª vinda de Jesus, mas também de dar condições de termos uma reciclagem energética-espiritual.

Lúcifer ao perceber o grande poderio das forças de Jeová, se dedica em combatê-las intensamente. Jeová promove a chegada de vários espíritos missionários para executarem diversas tarefas. 2 mil anos a.C., chega Abraão preparando o monoteísmo do povo hebreu.

Os contatos de Jeová e sua equipe com as individualidades encarnadas eram difíceis em face das condições energéticas do planeta e devido ao amontoado de débitos e crimes espirituais. Assim, seres de muita Luz, como o Mestre e Sua comitiva, não mais viriam à Terra com seus corpos eternos e suas maravilhosas naves. Os contatos com os ETs ficariam restritos a alguns encarnados de melhor nível vibratório, devido à impossibilidade de contato direto: Moisés, Ezequiel, Elias e Jacó. Outros ainda, tais como boa parte dos profetas, foram contatados por meio de projeções, sonhos e intuições ou ainda pela ativação de habilidades no cérebro ou corpo dessas pessoas: Sansão, Davi e Salomão.

Apesar do alto nível desses seres, suas vidas foram permeadas por atos de heroísmo e de valor espiritual e por muitos erros inerentes ao atraso da época em viviam. De qualquer forma, a idéia do Deus único foi semeada e vingou no seu aspecto essencial, porém com as marcas do fator humano no trato com as verdades celestes (mercancia da fé, corpo sacerdotal, sacrifícios sangrentos, valorização do templo em detrimento da oração etc.).

O povo hebreu (por suas condicionantes históricas, geográficas e culturais), provocou inúmeras interferências nas mensagens passadas (que já eram recebidas pelos profetas com algumas distorções); além disso, a divulgação das mensagens era propagada com intenções as mais mundanas possíveis. Por estas razões, os grandes acontecimentos dessa fase, ficaram registradas pelo povo hebreu, por duas idéias-mestras (absolutamente divorciadas da verdade):

• Eram o povo eleito, o que os tornou um povo estigmatizado pelo racismo e intolerância;

• Esperavam um Messias que seria capaz de recuperar a hegemonia hebraica dos tempos de Davi. Eles haviam perdido a independência política para outros povos.

Em tudo isto, é claro, andavam as forças luciferianas, além do primitivismo do planeta. Com a atuação de Jeová, fecundou-se primeiramente a idéia do Deus único e depois a da chegada de um ser muito especial para reunir a todos sob uma única bandeira. A parcela consciente das tropas de Lúcifer, no plano astral, concluiu que estava próxima a encarnação de uma entidade muito importante.

Lúcifer chegou a achar que a entidade a ser encarnada era Jeová a ponto de atacá-lo com tanta ferocidade que conseguiu abalá-lo. Muitos foram os confrontos energéticos ocorridos entre Jeová e Lúcifer e suas equipes de apoio. Jeová atraiu para si próprio muitas situações constrangedoras com o objetivo de cumprir o único plano possível de salvar a Terra de muitos milênios ainda sob a dominação das trevas e da ignorância equivocada do orgulho luciferiano e para isso se revestiu de couraças de proteção e armamentos com tanta energia que atemorizava os encarnados, fazendo-os pensar que seria o próprio Deus, quando então foi chamado de Senhor dos Exércitos.

03 dezembro, 2005

12) ISOLAMENTO TERRESTRE (Nelson V. Granado)

Por esse tempo, tudo o que restava da rebelião estava concentrado na Terra. A partir dessa marca, os seres que tivessem cumprido com seu programa encarnatório, se quisessem poderiam deixar o orbe terreno e retornar aos orbes de origem, sem precisar esperar pelo processo de reciclagem espiritual. Lúcifer e sua comitiva chegam à Terra vindos de Alt’lam.
A Terra continuava em processo de decadência e muitos seres maravilhosos de outros orbes pediam ao Mestre Jesus a oportunidade de reencarnarem aqui para ajudar seus irmãos.
Com a finalidade de propulsionar o progresso dos que estavam na Terra, surgiram várias civilizações que não chegaram ao conhecimento moderno e outras que chegaram aos dias atuais como lendas.
Ao longo de muitos milênios, civilizações surgiam e desapareciam em diferentes regiões planetárias com a finalidade de alavancar o progresso dos terráqueos mas devido ao desconcertante atraso mental e espiritual reinante, as sementes plantadas por inúmeros espíritos missionários não germinavam.
Em 67 mil anos a.C., uma grande guerra deteriorou muito os povos da Atlântida e em 63 mil a.C. um evento sismológico abalou ainda mais o que restava daquelas civilizações. A partir de então, uma decadência muito grande perdurou por 23 mil anos.
Em 40 mil anos a.C., chegaram cerca de 5 bilhões de exilados – seres bastante evoluídos mentalmente, mas pouco no campo moral-espiritual – sendo alguns poucos em suas próprias naves e a grande maioria no estado de espíritos desencarnados, e que foram remanescentes de processos de expurgos retardados ainda provenientes da rebelião de Lúcifer e também de reciclagens vibratórias de alguns mundos não necessariamente vinculadas com a rebelião. O expurgo dessas individualidades, ocorreu nos sistemas de Capela, Antares, Epsilon Eridani, Vega e Tau Ceti. Por essa época a população terrestre, entre encarnados e desencarnados, chegou a 25 bilhões de individualidades.
A Terra, apesar de não poder receber ajuda direta dos ETs, sempre era acompanhada pelas hostes do Mestre. No entanto, todas as tentativas da Espiritualidade sempre esbarravam nas posturas viciadas e tendenciosas, sacrificando os emissários do Mestre que aqui vinham, desviando e distorcendo o planejado pelos mentores dessas missões renovadoras. O astral planetário não propiciava condições para receber ajuda direta dos irmãos mais adiantados e, simultaneamente, não poderia prescindir dessa ajuda. Como e o que fazer?
A vinda desses 5 bilhões de exilados deveria promover uma alavancagem tecnológica aos núcleos terrenos mais desenvolvidos, quase todos situados na Atlântida. De fato, o surto de desenvolvimento superou em muito o que hoje conhecemos como progresso tecnológico. As naves atlantes conseguiam alcançar até alguns planetas do nosso sistema solar e já estavam quase conseguindo sair do nosso sistema quando aconteceu a última catástrofe da história da Atlântida, em 12 mil anos a.C.
Na realidade havia uma grande discrepância entre o tecnologicamente adiantado povo atlante e o resto da humanidade, principalmente em relação àqueles que começaram a evolução aqui mesmo. E essa não comunhão, trouxe abusos, controle e manipulação que, inclusive, foram também causa da última catástrofe atlante.
Em 11 mil anos a.C., chega à Terra a última leva de algumas dezenas de milhares de exilados, todos no estado de espíritos desencarnados, provenientes de alguns expurgos retardados dos sistemas de Capela e Antares.
Com a derrocada da civilização atlante, o que dela sobrou espalhou-se por toda a Terra levando um pouco do conhecimento que antes tinham negado, a diversos recantos planetários. Era mais um momento desenvolvimentista aproveitado pela Espiritualidade.
Nesta época, existiam vários grupos de aparência racial distintas, por força das diversas origens planetárias, múltiplos acasalamentos e experiências genéticas atlantes. Grandes emissários do Pai trouxeram mensagens e ensinamentos de amor, plantaram sementes entre os egípcios, hindus, chineses, celtas, hebreus, sumérios e outros povos de toda Terra.
O que restava do poderio tecnológico dos atlantes estava agora sucateado na Índia, Egito e em menor escala entre os gregos.
Em todos os agrupamentos terrestres haviam soldados de Lúcifer. Ciente das leis vibratórias que regiam o processo reencarnatório do astral planetário, Lúcifer comandava as reencarnações de seus pares. Ao chegarem na matéria densa e pesada, os grupos negativos inconscientes se fortaleciam nas sombras, descaracterizando a postura mental luciferiana de orgulho, arrogância e rebeldia.

30 novembro, 2005

11) JUÍZOS FINAIS (Nelson V. Granado)

Com o decorrer do tempo, quando um agrupamento de seres dava mostras de ter-se equivocado com a opção luciferiana, recebia a ajuda amorosa do Mestre através de emissários que se encarnavam entre eles ou mesmo através de missões disfarçadas. Quando o arrependimento ocorria em mais da metade dos seres rebelados, esse mundo arrependido passava pelo processo de reciclagem energética de todos os seus habitantes, uma espécie de Juízo Final, semelhante ao que está ocorrendo agora na Terra. Os rebelados empedernidos eram então exilados para outros planetas e assim, muitos mundos rebelados iam se reintegrando à convivência cósmica enquanto os seres teimosos e propensos ao desequilíbrio luciferiano, eram reagrupados em mundos cada vez mais atrasados, nos quais se concentrava a luta entre Lúcifer e o esclarecimento fraterno do Mestre Jesus.

No decorrer do tempo, esse número de planetas foi diminuindo e há pouco mais de 100 mil anos, só haviam dois planetas rebelados: um no sistema da estrela Antares (Constelação de Escorpius) de nome Alt’lam e outro a própria Terra. Devido a diversas injunções histórico-vibratórias, também Alt’lam passou por um “Juízo Final” semelhante ao dos outros 16 planetas e há 100 mil anos, a Terra passou a ser o último dos mundos rebelados e portanto, o último a passar pelo processo de reciclagem espiritual para que possa ser reintegrada à vida cósmica. Na reciclagem espiritual que a Terra está passando agora – Juízo Final, onde o joio deverá ser separado do trigo –, os seres ainda rebelados serão exilados para mundos inferiores onde encontrarão ambientes em que as freqüências locais estejam em sintonia com as suas próprias. Nesse processo não há punição de ninguém e sim uma nova chance de, a individualidade espiritual, ter a possibilidade de crescimento em uma morada em que esteja vibratoriamente sintonizada.

Entende-se, portanto, que na Terra ficaram os rebeldes que sempre resistiram a todas as tentativas do Mestre de trazê-los de volta ao Seu amoroso convívio, passando de um para outro mundo rebelado no processo de reagrupamento, e chegando ao último deles que é a Terra.

27 novembro, 2005

10) DECISÃO DO MESTRE (Nelson V. Granado)

Após tudo ter sido feito, respeitando o livre arbítrio de todos para que cada um estivesse certo de sua opção pelas idéias de Lúcifer, e nada mais havendo a fazer, o Mestre Jesus, em concordância com as altas hierarquias celestes, resolve reunir (por afinidade vibratória) naqueles mundos rebelados, todos os seres contaminados e perturbados pela postura vibratória luciferiana. Esses mundos tiveram então os seus circuitos desligados da convivência cósmica, decretando-se uma quarentena pelo tempo que fosse necessário.

O conjunto de mundos rebelados era possuidor de grande tecnologia seus dirigente podiam se deslocar entre estes planetas, porém ficou entregue às suas próprias condições, em todos os sentidos, já que agora estavam isolados. A princípio houve estagnação e depois seguiu-se severa deterioração das condições energéticas que ficavam cada vez mais densas, com perda do padrão evolutivo. Alguns mundos, inclusive, perderam a capacidade de se comunicar com outros mundos também rebelados.

A Terra, que estava destinada a ser um importante centro estratégico, por ser um dos mais atrasados e por possuir população própria há pouco tempo, passou a ser uma espécie de último dos últimos do grupo de rebelados.

19 novembro, 2005

9) REBELIÃO DO ORGULHO (Nelson V. Granado)

Diversas classes de seres assessoravam o Mestre, distribuídos em muitos níveis hierárquicos que reuniam agrupamentos de níveis espirituais similares ou grupos com características de trabalhos específicos.

Dentre essas classes havia uma de nível adiantadíssimo e nela, um ser detentor de evoluidíssimo padrão de conhecimento, porém de condição hierárquica e espiritual muito inferior à qualquer ser da assessoria próxima do Mestre, mas que passou a contrapor-se a Ele - embora muito o amasse - e a Sua equipe, em relação a alguns aspectos administrativos e outros referentes à vida cósmica. Esse estado de inquietação começou há 740 mil anos.

A oposição exercida por esse ser começou a se manifestar devido a determinados efeitos vibratórios que surgiram no seu íntimo causando nele, e naqueles que o acompanhavam, efeitos similares a uma doença virótica.

Com paciência e fraternidade, o Mestre e Seus assessores mais graduados concitavam a esse ser, que se chamava Yel Luzbel, à reflexão e à humildade. Luzbel, mais tarde conhecido como Lúcifer, foi se inquietando cada vez mais, pensando tudo poder, tudo saber e tudo conhecer, congregando diante de si um ambiente energético/vibratório que envolveu com inquietação e rebeldia aos que dele se acercavam.

O Mestre amorosamente respeitando o livre arbítrio de todos, dava livre curso a esse comportamento.

A influência de Yel Luzbel cada vez mais crescia e já chegava a afrontar abertamente o Mestre e Sua equipe de auxiliares mais diretos. De uma simples inquietação, a sua posição passou à arrogância, à presunção, à prepotência e à afronta. Sua doença vibratória se intensificava e ele chegava a questionar até a figura do Pai e a escolha do Mestre para Seu Preposto.

Nos 50 mil anos que se seguiram, após o início das inquietações, Lúcifer e seus seguidores passaram a visitar diversos mundos para propagar as suas radicais posições, desafiando abertamente o Mestre e Sua equipe. Estava iniciada a Rebelião de Lúcifer.

Há 620 mil anos, com o objetivo de impedir que a loucura de Lúcifer ultrapassasse os limites dos 19 mundos rebelados, vários sistemas de mundos que eram administrados por seres do nível Crístico, de comum acordo com o Mestre, cortaram ou interromperam os circuitos de convivência e deslocamentos siderais com todos os planetas rebelados. Essa determinação visava principalmente evitar que o desequilíbrio vibratório causado pela doença adquirida pelos rebelados saísse do controle local e contaminasse outras regiões do cosmos administradas por outros Mestres.

15 novembro, 2005

8) Reintegração Cósmica - Projeto Planeta Azul - Texto de Nelson V. Granado

1. O DESPERTAR DE UMA NOVA CIVILIZAÇÃO

Pouco sabemos a respeito do nosso passado enquanto comunidade planetária pois teimamos em procurar informações utilizando apenas o que o padrão atual da percepção moderna pode perceber. Este limitado modo de enxergar nossa história antiga não nos permite encontrar respostas às perguntas angustiantes que nos afloram do íntimo. Muitos eventos que não têm registros reconhecidos pela história, acabaram chegando a nós como estórias e lendas.

Do passado longínquo, somente aceitaremos como verdades concretas, fatos descritos pelos padrões modernos, quando atingirmos melhores níveis tecnológicos de pesquisa no campo do pensamento científico acadêmico oficial. Por enquanto, desse passado, só temos notícias místicas e parciais, apesar de existirem inúmeros indícios que podem ser encontrados em diversos sítios, como por exemplo, no Egito, no México, no Extremo Oriente, na Ilha de Páscoa e nas escrituras sagradas e tradições de diversas culturas. No entanto, de acordo com fontes canalizadas mediunicamente de espíritos e ETs, por enquanto, essa forma de nos prepararmos para as grandes revelações que acontecerão num futuro breve são pertinentes, necessárias e adequadas para o nível de conhecimento e maturidade do homem de hoje.

Esses amigos comunicadores de outras esferas, têm nos fornecido uma quantidade muito grande de dados relativos a esse passado “perdido” do homem terráqueo, contribuindo para o esclarecimento consistente de inúmeros fatos até agora desconhecidos pela ciência oficial.

O texto a seguir é um resumo do recado amoroso desses irmãos do “espaço” que poderá ser entendido como notícias místicas do nosso passado distante.

É importante que exercitemos uma postura humilde de reconhecermos que pouco sabemos e o que será informado poderá ser tomado como lenda ou história, não importa. No entanto, queremos destacar que as informações contidas, foram ditadas por seres cósmicos, irmãos mais velhos e experientes, sob os auspícios do amor do Mestre Jesus.

O médium que recebeu a maior parte dessas informações, Jan Val Ellam (pseudônimo de Rogério de Almeida Freitas), nos autorizou fazermos esse resumo de sua trilogia “Queda e Ascensão Espiritual”, constituída dos livros “Reintegração Cósmica”, “Caminhos Espirituais” e “Carma e Compromisso”.

Dizem os amigos espirituais e cósmicos, que há mais de 3 milhões de anos já estava determinado pelos Conselhos Siderais que aquele planeta azul, localizado em uma das bordas da nossa galáxia – a Via Láctea – iria ser novamente palco de eventos dos mais importantes no desenvolvimento de atividades cósmicas.

Equipes de seres maravilhosos comandados pelo Mestre dos Mestres estudavam planos e metas, realizavam esforços e trabalhos no sentido de desenvolverem o Projeto Planeta Azul. Em linhas gerais, aquele planeta seria preparado para se tornar uma importante base sideral e um grandioso centro de estudos com laboratórios e universidades tendo em vista viagens interplanetárias, interestelares e intergalácticas. Aquele planeta azul ia se tornar um notável portal cósmico.

Dentro desse planejamento, entre 3 milhões e 1 milhão de anos atrás, alguns mundos dos sistemas estelares de Antares, Epsilon Eridani e Tau Ceti, enviaram para a Terra seres bastante experientes e adiantados, a fim de cuidarem da aclimatação dos humanóides (visto erroneamente como descendente dos macacos) que estavam sendo desenvolvidos em outras paragens e que para aqui foram trazidos para evoluírem na escala cósmica.

Há 950 mil anos, várias dezenas de milhares desses seres, foram trazidos para a Terra para se adaptarem às condições ambientais (clima, solo, terra, fauna, flora, umidade, temperatura etc) e também à questão gravitacional. Neste tempo, espíritos simples e ignorantes (em termos de experiências existenciais racionais e responsabilidade cármica), encarnaram nos corpos resultantes dos cruzamentos dos humanóides que então foram adquirindo o potencial para o livre arbítrio e portanto sujeitos às leis de causa e efeito.

Todo processo de ajuste e crescimento evolucional desses seres era acompanhado pelos Conselhos Celestes comandados pelo Maior de todos os Mestres. Quando houve certeza de que o projeto havia dado certo, foi então permitida a vinda de seres mais evoluídos para, não só acompanhar e ajudar ao processo evolutivo desses humanóides, mas também para prosseguir no desenvolvimento da implantação do portal cósmico e dos centros de estudo.

Há aproximadamente 800 mil anos chegaram seres do rebanho do Mestre, provenientes de diversos sistemas estelares, entre os quais os sistemas acima e Capela, com suas naves e equipamentos, formando colônias, a fim de edificar na Terra, os centros de pesquisa e estudo e a grande base de saída de nossa região estelar rumo ao espaço exterior para outras regiões da Via Láctea e também para outras galáxias, ligando a Terra à grande rede de convivência com irmãos de outros orbes. Quando da chegada desses seres evoluídos, os humanóides, já dotados de raciocínio, viviam em pequenas comunidades, ainda atrasadas, mas que pelo acompanhamento e contato, logo se adiantariam.

Em poucas centenas de milhares de anos – até por volta de 600 ou 500 mil anos atrás – a ascensão espiritual desse povo permitiria que o portal magnético, há muito esperado pela comunidade galáctica estivesse concluído.

Tudo era amorosamente acompanhado pelo Mestre dos Mestres e suas equipes.

7) Como recebe as mensagens.

A forma como Rogério recebe as mensagens varia muito. No início, só escrevia com lápis ou caneta através de um processo mediúnico já bastante conhecido, a psicografia. Mas nem sempre com domínio total sobre sua mão. Às vezes o deixavam completamente livre para escrever algo sobre os assuntos por “eles” veiculados. No entanto, quando eram seres de outros planetas se comunicando com Rogério, era como se dominassem a sua mente. Ou seja, quando era espírito que estava passando a mensagem, Rogério sentava-se à mesa e escrevia no papel. Quando eram seres extraterrestres, era direto no computador. Não raro, ao serem percebidos por Rogério em seus níveis dimensionais, também lhe ditavam as informações e entre eles estabelecia-se o que se pode dizer de um diálogo. Mas qualquer um que se aproximasse de Rogério, naquele momento, o veria falando sozinho. Esses encontros também costumam acontecer quando Rogério está dormindo e no momento em que acorda, quase nada lembra. Mas na hora em que senta-se para escrever, vem tudo à tona.

6) Pseudônimo

E da mesma forma que no início Rogério não querendo escrever, mas escreveu, não querendo publicar, publicou, também terminou por se identificar. Mas vai continuar usando o pseudônimo Jan Val Ellam para todos os livros. Esse nome foi escolhido pela própria “espiritualidade” e "Ellam" significa o nome cósmico de Rogério. Segundo “eles”, todo espírito tem um nome cósmico com o qual foi batizado no momento de sua criação.Alguns desses espíritos desencarnados que orientam Rogério na codificação das mensagens pediram que seus nomes permanecessem no anonimato pois muitos deles pertenceram a outros movimentos filosóficos e doutrinários no contexto histórico da Terra e que no momento, se revelados, poderiam confundir todo esse trabalho.

5) REENCARNAÇÃO

Da mesma forma que o mundo dá voltas sobre o seu próprio eixo, a vida na Terra também é capaz de dar as suas “voltas”. Segundo a metafísica, ciência que estuda os mistérios entre o homem e o universo e que se baseia na teoria reencarnacionista, a vida na terra não passa de um aprendizado necessário para a evolução do nosso espírito. Por esta razão, é possível concluir que uma história possa se repetir em outras épocas, em outras terras, mas sempre com os mesmos personagens para dar chance a eles de corrigirem erros do passado. O caso de Rogério pode explicar essa teoria. Numa determinada encarnação na terra ele crucifica um homem, mesmo que estivesse recebendo ordens, e tempos depois é “escolhido” para de alguma forma preparar a sua volta. Mas ainda assim, Rogério encara tudo isso como uma "estranha coincidência". Caminhos Espirituais, o segundo livro publicado, vai mais além. Anuncia que todos aqueles que estavam encarnados na época de Jesus e que O prejudicaram de alguma forma, estão todos eles reencarnados novamente como que a esperá-Lo rogando a segunda oportunidade de hoje contribuir para o que antes o fizeram destruir.O grupo de amigos que Rogério tinha na época da faculdade tornou a se juntar. Só que agora todos estão preparados para qualquer “fenômeno” que possa acontecer. O grupo tem até um nome: chama-se Atlan. E é formado por pessoas que, como Rogério, também viveram na época de Jesus. Um deles foi um escriba do Sinédrio Judaico, outros dois foram os crucificados ao lado de Cristo, além de mais três soldados romanos entre tantos outros daquela época.

4) OBJETIVO DO TRABALHO

O grande objetivo de publicar o mais rápido possível os livros, tem uma explicação. Segundo Rogério, todo esse trabalho pode ser comparado a uma pessoa que passou 50 anos presa numa penitenciária, isolada da sociedade em que vivia e que após cumprida a pena ela seria novamente reintegrada a essa mesma sociedade da qual fora excluída. Para que não tenha um choque, essa pessoa deve passar por um processo de preparação tanto no campo informativo quanto no campo psíquico. E da mesma forma que o presidiário ficou isolado da sociedade “terrestre”, nós também ficamos isolados da sociedade “cósmica”. Ou seja, estamos neste planeta, chamado Terra, isolados que fomos da convivência com outros mundos, galáxias e seres planetários, que nós aqui chamamos de extraterrestres. E para se ter a mínima capacidade psicológica e emocional na volta do seu convívio com a sociedade da qual fomos banidos devemos estar preparados. É por isso que estes livros e tantos outros que estão sendo escritos possam informar, esclarecer e diminuir as dificuldades desse retorno à convivência com outras realidades cósmicas.Esse momento de reintegração, segundo os livros de Rogério, será presidido pelo próprio Jesus. E o que em algumas religiões se chama Final dos Tempos, e nas tradições esotéricas de Nova Era, tudo se converge para o que está denominado de Reintegração Cósmica.

3) Como tudo começou II

Tudo começou na juventude quando visualizou algumas de suas vidas passadas. Uma das quais, três homens crucificados no alto de um morro, mas não deu grande importância ou não soube dar importância ao que estava ocorrendo com ele. A partir daí, começou a se interessar por filmes romanos e com o tempo não sabia mais distinguir o que eram lembranças ou algum tipo de preparo dos seus mentores espirituais das histórias dos filmes que já tinha visto. Alguns anos se passam e na universidade forma um grupo de quatro pessoas para estudar fenômenos paranormais e ufológicos. No primeiro dia de reunião, na garagem da casa do pai de um deles, a luz apaga sozinha. Um se levanta para trocar a lâmpada. Mas logo depois a luz apaga novamente e assim se repete até que chega a vez de Rogério tentar reacendê-la. Enquanto sobe na mesa percebe que os outros três entram em transe. Tenta acordá-los e nada acontece. Apavorado, reza. De repente, um deles começa a falar que eles têm um trabalho importante a fazer nesta vida. Os outros acordam em momentos diferentes mas falando a mesma história. Com medo, o grupo nunca mais se reuniu. Cada um tomou um rumo na vida mas a amizade entre eles permaneceu. Oito anos mais tarde, em 1986, Rogério começa a perceber, a qualquer hora do dia ou da noite, entidades de outros níveis dimensionais: espíritos desencarnados e seres, que se diziam ser de outros planetas, mas com a missão de ajudar a Terra no seu processo de reintegração com o resto do universo. Essas entidades ou “amigos espirituais”, como Rogério viria a chamar depois, queriam que ele fosse o autor terreno dos livros pertinentes a todo esse processo. Rogério tinha consciência da seriedade do assunto mas não se convencia que devesse escrever livros. Por isso relutou com a justificativa de que não tinha nenhum talento para a escrita. Mas os anos se passam e fatos estranhos ligados a espiritualidade começam a rodear sua vida. Um deles aconteceu no velório do seu tio quando a amiga de uma prima se aproxima e lhe pede autorização para transmitir uma mensagem que os espíritos, naquele momento, queriam lhe passar. Ela pegou um caderno espiral e escreveu doze páginas. O conteúdo dizia que Rogério devia se preparar pois estava atrasado para o que ia acontecer e que precisava procurar uma orientação num centro espírita. Com uma formação católica, Rogério ainda levou algum tempo para se decidir a ir num centro pois precisava tomar coragem. Tomada a decisão, no momento em que entrou no salão foi logo “reconhecido” pelo médium que estava à frente da sessão. Ele pediu licença a todos que estavam ali para ter uma conversa em particular com o rapaz que acabara de chegar. Numa outra sala, o médium começa a incorporar uma entidade espiritual diante de Rogério. Ele morre de medo mas escuta com atenção. O médium diz que a única alternativa que a espiritualidade tinha para fazê-lo entender o quanto era importante que começasse a escrever os livros, seria liberando da sua mente espiritual, lembranças do passado para que pudesse traçar uma relação inteligente de causa e efeito, de passado e presente. Rogério passa então, a ter visões do passado e clarividência. E todos os domingos, sempre às onze horas da noite, começam a aparecer algumas luzes na sua sala que se transformavam ora em espíritos, ora em seres que se diziam ser de outros planetas. Aos poucos foi se acostumando com a presença dessas “figuras” e trocando informações com elas, até que o processo passasse a ser diário. Uma dessas entidades, que na época mais se aproximou de Rogério, pediu que comprasse alguns cadernos e enumerasse cada um deles. Foram adquiridos 37 cadernos. Depois, paginou cada caderno numa ordem decimal. E todos os dias após um dia normal de trabalho como qualquer cidadão, se preparava para ficar à disposição desses “amigos espirituais”. Nos primeiros dias começaram a colocar nomes nos cadernos. Depois escreviam as histórias sem uma ordem pré-estabelecida. Pediam, por exemplo, para pegar o caderno 29 e escrever na página 60 o que seria o quinto capítulo daquele livro. No dia seguinte escrevia o último capítulo do livro 17. Até que após uns cinco anos escrevendo, o primeiro livro ficou pronto e Rogério foi ler o que em tese teria escrito. Ali estava uma história com início, meio e fim. Para Rogério, o procedimento adotado por “eles” se devia, não só ao fato de estar sempre desconfiando de que esse tipo de trabalho não daria certo com ele, mas também para que tivesse o mínimo de humildade em perceber que não era ele o dono daquelas idéias ou das informações contidas nos cadernos. O sexto livro a ficar pronto recebeu o nome de Reintegração Cósmica e era o que devia primeiro ser publicado. Mas a “espiritualidade” novamente encontrou certa resistência por parte de Rogério. Outra vez “eles” tiveram que procurar um jeito de fazer com que mudasse de idéia. E como um véu que se rasga, Rogério teve acesso a uma de suas vidas passadas que mais constrangeu o seu espírito: a do centurião romano que há dois mil anos crucificou Jesus. De posse dessa informação teve acesso também a todas as sensações daquela época. Às dúvidas e aos questionamentos que fez a si mesmo no momento em que o corpo de Jesus estava pregado à cruz, bem a sua frente. Só a partir de então percebeu em seu íntimo o quanto os livros que estavam sendo escritos tinham o seu valor e a importância de torná-los públicos. Era preciso que todos soubessem que se ele, mesmo sendo aquele espírito que cometeu tamanha infelicidade, pode tempos depois ser utilizado para projetos mais nobilitantes, então qualquer pessoa também poderia.

2) COMO TUDO COMEÇOU

JAN VAL ELLAM – COMO TUDO COMEÇOU

É no pequeno quarto de empregada do seu apartamento, adaptado para servir de escritório, que Rogério de Almeida Freitas, um executivo que mora em Natal, Rio Grande do Norte, escreve centenas de livros sem ter certeza se até o final de sua vida terá tempo suficiente para concluí-los. Onze já foram lançados. Além destes, existem algumas dezenas esperando para serem editados. Os outros estão em andamento. São cerca de 336 livros que compõem apenas a primeira parte de um grande projeto de esclarecimento planetário, como ele mesmo define. Rogério sabe que existem mais duas partes “esperando por ele” mas não quer nem falar no assunto. Os livros prometem repor muitas verdades do passado histórico da humanidade que ficaram perdidas no tempo, por não termos instrumentos e nem procedimentos científicos para descobri-las. Certas verdades do universo também serão exploradas com mais liberdade por não estarem presas a nenhum movimento religioso do planeta. Temas, que segundo Rogério, fogem do seu modesto conhecimento. Como por exemplo, o misterioso continente da Atlântida desaparecido no norte do Oceano Atlântico, há cerca de 14 mil anos. Esse é um dos temas que o terceiro livro publicado, chamado Carma e Compromisso, aborda.Aos 46 anos, casado e pai de três filhos adolescentes, Rogério, após um dia normal de trabalho, procura escrever meio capítulo por dia. Começa por volta de onze e meia da noite e só vai dormir às duas ou três horas da madrugada. Quando começou a escrever os livros, há quinze anos, chegou a se dedicar até cinco horas por noite mas só agora que decidiu tornar pública estas histórias. Não porque achasse que este era o momento, mas por uma pressão dos seus verdadeiros autores.

1 - Primeiro post

Está feito!
Está criado esse espaço para difusão das mensagens transmitidas por JAN VAL ELLAM em seus livros e palestras, espero estar contribuindo com essa pequena semente para o grande Trabalho. Assim Seja!