19 novembro, 2006

43) Mensagem de Nelson V Granado após os fatos de 18 de novembro

Boa noite meus amigos, irmãos e companheiros.



São 20h00 e já recebi muitos telefonemas – mais de cinqüenta – em menos de duas horas. Queriam saber para que lugar olhar, se o horário previsto era o de verão ou o normal, se não haveria alguma margem de erro a ser considerada, se, se, se... Percebi que a expectativa criada pelas informações veiculadas pela Internet fez com que todos estivessem à espera daquilo que foi previsto: a chegada de uma grande quantidade de discos-voadores e de Jesus. Incrível! Há muito eu não participava de uma vigília ufológica tão concorrida. Até os céticos olharam para o céu.

Depois de ter passado a hora prevista para as aparições das naves, em não havendo, como fica a credibilidade da Revista UFO e dos anunciantes? Quanto à Revista UFO, ela nada mais fez do que cumprir o papel jornalístico de cobrir tais acontecimentos – entrevista com Jan Val Ellam, publicação de artigos prós e contras, explicar pelas listas da Internet os porquês etc – e quanto aos anunciadores da chegada de Jesus e das naves, resta agora eles suportarem as retaliações vindas de todos os lados, principalmente daqueles que consideram que suas posições são definitivamente o que de melhor há em termos de verdades estabelecidas em todos os níveis e dimensões. Estes acham que seus padrões de raciocínio e lógica são os únicos possíveis e suas verdades são verdades. Há aqueles que irão agredir os anunciadores e pessoas a eles ligados, achincalhá-los e até aviltá-los não se importando se as variáveis observadas são passíveis de serem compreendidas pelos seus próprios circuitos pensantes de simples mortais. Há os que buscarão explicações “esquisotéricas” e outros tentarão encontrar justificativas plausíveis por conhecerem a índole, a ética e a conduta pessoal dos principais responsáveis pelas previsões veiculadas pela mídia e pela Internet. Mas há também aqueles que entendem que os contatos com seres de outros orbes, dando início à reintegração cósmica da Terra ocorrerá, mais cedo ou mais tarde, havendo ou não concordância dos que assim não querem que aconteça.

Quanto a mim, que considero tais anunciações resultados de longa trajetória de vida, em particular no campo da espiritualidade, continuo aguardando o momento majestoso do contato com seres vindos de outros orbes sob os auspícios da autoridade celeste que há dois mil anos aqui esteve e se fez Homem com o nome de Jesus, de Nazaré. E declaro, para que todos saibam, que é muito gratificante ser trabalhador de última hora e até eventualmente se equivocar nas análises e avaliações de informações transmitidas por emissários do Mais Alto, mas ficar com a consciência tranqüila em estar cumprindo com a tarefa (ou missão?) de representá-los com hombridade, com despojamento, com desapego, com respeito, com ética e com dignidade. Assim amigos, compreendo sim os ataques, às vezes até pessoal, que nos têm sido endereçados, apesar de considerá-los perigosos, pois vejo neles algo que se assemelha mais a vingança ou inveja e não a críticas construtivas aos temas expostos. Confesso que tento jamais julgar, pois sei colherei aquilo que semeio. Quanto aos que nos julgam, peço apenas um pouco de misericórdia para com os caminhantes de boas intenções.

A todos que nos envolveram com carinho e afeto e conosco sentiram não termos orientado plenamente os rumos dos acontecimentos, quero declarar que nada afetou nosso desejo de continuar na semeadura das lições de amor do Mestre, pois é ele mesmo que a todos embala em seu colo e para esse meigo Rabi somos crianças desprotegidas que necessitam do seu afago de Irmão Maior. Termino insistindo que o contato com irmãos de outros orbes é iminente e a todos será possível testemunhar. É esperar – pouco – para ver.

São Paulo, 18 de novembro de 2006

Nelson Vilhena Granado

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