26 abril, 2006

28)REVELAÇÃO CÓSMICA - QUAIS SÃO AS VERDADES DA UFOLOGIA? - Parte 4 - (Jan Val Ellam)

FONTE: REVISTA UFO 103


O interessante é que, ainda que os tais eventos tão esperados venham a surgir no horizonte das nossas vidas, muitos dos que estão histericamente vinculados à dogmas e conceitos, talvez se esforcem para distorcer os fatos, classificando-os como embustes, para que possa prevalecer o seu ponto de vista pois, quem de forma doentia estiver com a sua atenção radicalmente posta em equívocos normalmente permanece cego para a verdade.
E assim tem sido durante a nossa lenta evolução.
As páginas da nossa história têm revelado a nossa total inabilidade na convivência com os personagens dessas outras realidades que envolvem a vida terrestre. Temos demonstrado um comportamento completamente equivocado no trato com esses seres transformando-os em anjos, semi-deuses, santos, milagreiros e em oráculos da nossa própria incapacidade de administrar a vida.
Parece longe, muito longe, o tempo em que Kardec disse que não se devia esperar dos espíritos mais do que podemos esperar de nós mesmos.
Fato é que não temos sabido respeitar a existência e nem muito menos o principal ator desse processo, que, no casso da Terra, é o próprio ser humano. Ainda assim, mesmo sem saber ao certo coisa alguma sobre a nossa origem, qual a função da vida, se existe Deus, Espíritos e Extraterrestres, membros desta humanidade pretendem impor as verdades que pensam saber sobre os seu pares, e muitos têm sido sacrificados nesse processo.
Para complicar mais ainda esta situação, coube, até o momento, às religiões, o papel de pontificar a respeito do que absolutamente nos é desconhecido, dando por sabido conceitos e a existência de ilustres personalidades celestiais que, ao certo, não sabemos ainda se existem. Alguém, por vivência ou percepção pessoal, pode até pensar que sabe ou mesmo saber alguma coisa a respeito dessas questões como produto de experiência pessoal - que o diga o autor do presente artigo. Mas não é dado a esses que assim se enquadram de impor o jugo das suas experiências pessoais às demais pessoas, sob pena de virar religião onde muitos acreditam que alguém é isso ou aquilo.

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