MANIFESTO
- Declaração de Princípios da Cidadania Planetária.
Princípios:
Exerça plenamente a sua nacionalidade, mas não esqueça:
somos todos cidadãos planetários. Por conseguinte, formamos uma só família ante o cosmos. É bom recordar que, para quem nos vê de fora, nada mais somos do que uma família vivendo em um berço planetário.
Se somos uma família, torna-se inconcebível a falta de indignação diante do estado de miséria - tanto material quanto espiritual - em que vive grande parcela dos irmãos e irmãs planetários.
Existe uma força política na sociedade que, quando estrategicamente direcionada, exerce em toda sua plenitude o direito e o dever de cobrar das forças estabelecidas o honroso cumprimento dos direitos humanos. Essa força íntima é pacífica, porém ativa; suave na tolerância, jamais violenta, mas perene na exigência contínua de se construir a paz, a concórdia e a inadiável consciência quanto à necessidade de se melhorar as condições do nível de vida na Terra. Exercer essa força no cotidiano das
nossas vidas, agindo localmente com a atenção voltada para o aspecto maior planetário, é dever de cada um e de todos.
Respeitar as forças políticas estabelecidas, os governos regionais e nacionais; valorizar as organizações representativas de caráter mundial - imprescindíveis para a evolução terrestre - mas, acima de tudo, pregar a necessária consciência da unidade planetária perante o cosmos.
Na verdade, somos todos cidadãos cósmicos no exercício eventual de uma cidadania planetária, como de resto o são todos os irmãos e irmãs espalhados pelas muitas moradas do Universo.
Porém, devido ao atual estágio de percepção que caracteriza a quem vive na Terra, buscar a consciência do exercício pleno da cidadania, seja em que nível for, é a grande meta a ser atingida.
Se você concorda com os princípios e objetivos da cidadania planetária, junte-se a nós em pensamento, intenção e atitudes. Assuma consigo mesmo o compromisso maior de construir na Terra esta utopia, que foi e é o objetivo de muitos que aqui vieram ensinar as noções do exercício pleno da cidadania cósmica, testemunhando o amor como postura básica e essencial na convivência entre os seres.
Propague esta idéia, em especial para as novas gerações.
Sonhe e trabalhe por um mundo melhor. E saiba que muitos estão fazendo exatamente o mesmo.
Esta é uma mensagem de fé e de esperança na vida e na nossa capacidade de dignificá-la cada vez mais.
Jan Val Ellam
Grupo Atlan
Blog destinado a difundir as mensagens dos livros e palestras de JAN VAL ELLAM e criar um espaço para troca de idéias para o pessoal de Campo Grande-MS e do resto do planeta. Sejam todos bem vindos !
19 dezembro, 2005
13 dezembro, 2005
17) A volta de Jesus (Nelson V. Granado)
Quanto aos renitentes, em particular a Satã, um dos ex-generais luciferianos, prosseguiu liderando as falanges das trevas, atrapalhou todos os movimentos progressistas perseguindo e causando enorme sofrimento a todos que considerou traidores: os primeiros cristãos, os cruzados, os escravos da África Negra na América, na quase exterminação dos povos nativos das Américas etc; sua influência se fez sentir também na violência dos bárbaros, na Inquisição, nas guerras religiosas da Europa, nas intrigas entre reis, nobres, clero, nas divisões étnicas, nas guerras mundiais do séc. XX, nos erros do comunismo, do capitalismo, no apego ao dinheiro, na desigualdade social, nas ações de ditadores títeres etc.
Só recentemente foi vencido por um novo trabalho da Espiritualidade Maior, pois em 1993, foi retirado do ambiente astral planetário. A atuação de Satã foi mais virulenta que a de Lúcifer porque enquanto este lutava por uma idéia, – conquanto enganada e desvirtuada pelo orgulho e arrogância, o que fazia dele um líder, uma “espécie de guerrilheiro político” – aquele, tornou-se meramente um chefe de bandidos, que lutava por vingança e desespero.
Muitos confundem Satã com Lúcifer. Nada mais longe da verdade. A Bíblia, cujos textos misturavam lendas babilônicas de demônios, versões e traduções cheias de misticismo, identificou-os com o Diabo, o Mal, o Inimigo, um ser irrecuperável, quase tão poderoso como Deus. Isso criou um verdadeiro bloqueio para o correto entendimento do tema.
É evidente que não pode existir o tal Diabo, da forma como posto na literalidade do texto bíblico, ou seja, um ser que é o mal em si, e que por isso não tem recuperação no rumo ascensional para o encontro com a Luz do Pai Amantíssimo, merecendo deste somente a condenação eterna, o inferno, junto a todos os que o seguiram.
Há duas hipóteses, ambas inaceitáveis:
1. Se o Pai Universal – Deus – , embora havendo criado o Diabo e seus seguidores, não os perdoa, pelos erros que cometeram, condenando a todos inapelavelmente, seria então um Pai menos amoroso que os pais terrenos, que sempre oferecem aos filhos, por piores que sejam, mais uma oportunidade de perdão, e que continuam a amá-los.
2. Se isso não pode ser, o Diabo não é filho de Deus e então não foi por Ele criado. Ora, se Deus não criou tudo, o Diabo é um Deus à parte, uma espécie de anti-Deus, e essa conclusão colide com o princípio de Deus ser o Criador Absoluto.
Portanto todos, absolutamente todos, são filhos de Deus e o Pai os ama incondicionalmente. Os erros que cometeram são débitos que adquiriram e que certamente irão purgar de acordo com a lei de causa e efeito, que é uma lei cósmica.
Finalmente, é preciso ressaltar que após a vinda do Mestre e a saída de Lúcifer dos ambientes terrenos, estava iniciada a última etapa de recuperação para os espíritos congregados no orbe, antes da reintegração cósmica da Terra, ou antes, do chamado “Juízo Final”.
Hoje estamos vivendo essa reciclagem espiritual e aguardando a volta do Mestre, que deve ser breve. Essa é a única profecia que ainda não foi cumprida em relação a Jesus e as informações que nos são passadas pela Espiritualidade e pelos ETs é que o Seu retorno será imediato.
Nada de fim do mundo com a Sua chegada. Ao contrário, será início de um novo tempo, de um novo período evolutivo. Eis que chegou o momento de nos reintegrarmos à convivência e ao intercâmbio com os irmãos de outros orbes. Terminou o isolamento que nos motivava a estacionar o espírito na inércia da acomodação de nossos valores transitórios. Estamos a meio caminho do processo de reciclagem espiritual do orbe terreno. Já estamos vivendo o Juízo Final. Um pouco mais e o Mestre estará entre nós. É esperar para ver.
Nelson Vilhena Granado
Em tempo: e eu acredito que será na atual década!
Só recentemente foi vencido por um novo trabalho da Espiritualidade Maior, pois em 1993, foi retirado do ambiente astral planetário. A atuação de Satã foi mais virulenta que a de Lúcifer porque enquanto este lutava por uma idéia, – conquanto enganada e desvirtuada pelo orgulho e arrogância, o que fazia dele um líder, uma “espécie de guerrilheiro político” – aquele, tornou-se meramente um chefe de bandidos, que lutava por vingança e desespero.
Muitos confundem Satã com Lúcifer. Nada mais longe da verdade. A Bíblia, cujos textos misturavam lendas babilônicas de demônios, versões e traduções cheias de misticismo, identificou-os com o Diabo, o Mal, o Inimigo, um ser irrecuperável, quase tão poderoso como Deus. Isso criou um verdadeiro bloqueio para o correto entendimento do tema.
É evidente que não pode existir o tal Diabo, da forma como posto na literalidade do texto bíblico, ou seja, um ser que é o mal em si, e que por isso não tem recuperação no rumo ascensional para o encontro com a Luz do Pai Amantíssimo, merecendo deste somente a condenação eterna, o inferno, junto a todos os que o seguiram.
Há duas hipóteses, ambas inaceitáveis:
1. Se o Pai Universal – Deus – , embora havendo criado o Diabo e seus seguidores, não os perdoa, pelos erros que cometeram, condenando a todos inapelavelmente, seria então um Pai menos amoroso que os pais terrenos, que sempre oferecem aos filhos, por piores que sejam, mais uma oportunidade de perdão, e que continuam a amá-los.
2. Se isso não pode ser, o Diabo não é filho de Deus e então não foi por Ele criado. Ora, se Deus não criou tudo, o Diabo é um Deus à parte, uma espécie de anti-Deus, e essa conclusão colide com o princípio de Deus ser o Criador Absoluto.
Portanto todos, absolutamente todos, são filhos de Deus e o Pai os ama incondicionalmente. Os erros que cometeram são débitos que adquiriram e que certamente irão purgar de acordo com a lei de causa e efeito, que é uma lei cósmica.
Finalmente, é preciso ressaltar que após a vinda do Mestre e a saída de Lúcifer dos ambientes terrenos, estava iniciada a última etapa de recuperação para os espíritos congregados no orbe, antes da reintegração cósmica da Terra, ou antes, do chamado “Juízo Final”.
Hoje estamos vivendo essa reciclagem espiritual e aguardando a volta do Mestre, que deve ser breve. Essa é a única profecia que ainda não foi cumprida em relação a Jesus e as informações que nos são passadas pela Espiritualidade e pelos ETs é que o Seu retorno será imediato.
Nada de fim do mundo com a Sua chegada. Ao contrário, será início de um novo tempo, de um novo período evolutivo. Eis que chegou o momento de nos reintegrarmos à convivência e ao intercâmbio com os irmãos de outros orbes. Terminou o isolamento que nos motivava a estacionar o espírito na inércia da acomodação de nossos valores transitórios. Estamos a meio caminho do processo de reciclagem espiritual do orbe terreno. Já estamos vivendo o Juízo Final. Um pouco mais e o Mestre estará entre nós. É esperar para ver.
Nelson Vilhena Granado
Em tempo: e eu acredito que será na atual década!
16) Jesus e Lúcifer (Nelson V. Granado)
Ao final de certa tarde, quando o Mestre descansava em casa de amigos juntamente com alguns familiares, percebeu que Lúcifer O aguardava em um campo próximo. Jesus retirando-se discretamente, dirigiu-se ao seu encontro. Lá chegando, Lúcifer em atitude respeitosa porém desafiadora, solicita-Lhe explicações quanto a Sua procedência e intenções. Lúcifer indagava, ainda atordoado pela pureza, mansidão e poder inerentes ao Mestre, sobre quem seria Ele, sobre Deus e se Ele (o Mestre) era emissário divino e desejava tomar-lhe o domínio da Terra, onde estavam os exércitos celestiais para dominá-lo, prendê-lo e a seus seguidores. O Mestre em atitude de respeito a tudo escutou e ao final disse simplesmente:
– “Irmão amado, vim abraçar-te, não te prender! A autoridade da qual me invisto repousa apenas no amor que trago comigo. Se investido da capacidade cósmica de acompanhar os meus irmãos em evolução, não usei de nenhuma postura que fugisse à Vontade Amorosa de Meu Pai, como posso agora, como simples homem mortal, render-me ao culto equivocado do domínio mental? Por quem sou, devo e posso apenas amar. Nada mais posso e, entre os que se amam, não há vitórias e derrotas. Acompanha, pois amado Lúcifer, o meu testemunho, porque me despi de tudo para nada poder, posto que aqui sou igual ou menos que qualquer um. Segue-me! Acompanha-me ao momento em que devo finalizar em mim mesmo um processo por ti iniciado. Honro o teu livre-arbítrio e postura pessoais. Honra-me da mesma forma, na condição de homem menor terrestre. O que faço, faço por amor. Faze tu o mesmo. Ama, em especial, aqueles que o seguiram, e honra-me no esforço de a todos abraçar como irmão cósmico”!
A Espiritualidade recebeu ordens do próprio Mestre para não interferir em nada.
A transfiguração nada mais foi do que uma tentativa das hostes celestes de impedirem o escandaloso sofrimento pelo qual o Mestre Jesus iria passar. Foi quase uma exceção em relação à interferência de ETs na vida planetária, mas Jesus não o permitiu.
No doloroso dia do Calvário, no ano 30 d.C., Lúcifer seguia de longe os passos de Jesus sabendo que Aquele homem tinha poder pessoal suficiente para se livrar de todos aqueles problemas que O levaram à brutal crucificação mas ainda não sabia que fosse a encarnação terrena do Seu ex-comandante.
Já na cruz, alguns instantes antes de expirar, o Mestre voltou suavemente os seus olhos para Lúcifer e dirigiu-lhe uma rápida mensagem em língua capelina. Somente ali naquele momento, Lúcifer compreendeu que Aquele que se deixara crucificar como o mais modesto e humilde dos seres, era na verdade o seu antigo comandante que tanto o amara.
Como que aniquilado diante de tanta vergonha que lhe ia no íntimo, Lúcifer rogou a Jesus o Seu perdão. E o Mestre, aconchegando junto a Si o corpo astral desfigurado de Lúcifer, elevou-se em direção às Suas hostes celestes.
Lúcifer não sossegará enquanto um só daqueles que o seguiram estiver em situação espiritual semelhante às trevas. Foi essa a promessa feita e que deverá ser cumprida sob a orientação das forças de Luz.
– “Irmão amado, vim abraçar-te, não te prender! A autoridade da qual me invisto repousa apenas no amor que trago comigo. Se investido da capacidade cósmica de acompanhar os meus irmãos em evolução, não usei de nenhuma postura que fugisse à Vontade Amorosa de Meu Pai, como posso agora, como simples homem mortal, render-me ao culto equivocado do domínio mental? Por quem sou, devo e posso apenas amar. Nada mais posso e, entre os que se amam, não há vitórias e derrotas. Acompanha, pois amado Lúcifer, o meu testemunho, porque me despi de tudo para nada poder, posto que aqui sou igual ou menos que qualquer um. Segue-me! Acompanha-me ao momento em que devo finalizar em mim mesmo um processo por ti iniciado. Honro o teu livre-arbítrio e postura pessoais. Honra-me da mesma forma, na condição de homem menor terrestre. O que faço, faço por amor. Faze tu o mesmo. Ama, em especial, aqueles que o seguiram, e honra-me no esforço de a todos abraçar como irmão cósmico”!
A Espiritualidade recebeu ordens do próprio Mestre para não interferir em nada.
A transfiguração nada mais foi do que uma tentativa das hostes celestes de impedirem o escandaloso sofrimento pelo qual o Mestre Jesus iria passar. Foi quase uma exceção em relação à interferência de ETs na vida planetária, mas Jesus não o permitiu.
No doloroso dia do Calvário, no ano 30 d.C., Lúcifer seguia de longe os passos de Jesus sabendo que Aquele homem tinha poder pessoal suficiente para se livrar de todos aqueles problemas que O levaram à brutal crucificação mas ainda não sabia que fosse a encarnação terrena do Seu ex-comandante.
Já na cruz, alguns instantes antes de expirar, o Mestre voltou suavemente os seus olhos para Lúcifer e dirigiu-lhe uma rápida mensagem em língua capelina. Somente ali naquele momento, Lúcifer compreendeu que Aquele que se deixara crucificar como o mais modesto e humilde dos seres, era na verdade o seu antigo comandante que tanto o amara.
Como que aniquilado diante de tanta vergonha que lhe ia no íntimo, Lúcifer rogou a Jesus o Seu perdão. E o Mestre, aconchegando junto a Si o corpo astral desfigurado de Lúcifer, elevou-se em direção às Suas hostes celestes.
Lúcifer não sossegará enquanto um só daqueles que o seguiram estiver em situação espiritual semelhante às trevas. Foi essa a promessa feita e que deverá ser cumprida sob a orientação das forças de Luz.
06 dezembro, 2005
15) A MISSÃO DE JESUS (Nelson V. Granado)
Para que o Mestre pudesse encarnar, sendo de hierarquia divina, foi necessário que Ele se desnudasse de todo Seu fantástico potencial energético de Preposto do Pai Amantíssimo – um processo extremamente penoso – e uma inseminação artificial, anunciada pelo anjo Gabriel, fosse realizada na maravilhosa figura de Maria. E assim foi feito.
Os ETs ficaram sem dar mostras claras de sua presença durante cerca de 2 mil e 200 anos e somente voltaram a se apresentar, ainda que discretamente, em meados do século XX, obedecendo ao planejamento de reintegração cósmica da Terra.
Aos olhos de Lúcifer, agora muito enfraquecido devido ao desgaste que sofreu por ocasião da guerra com Jeová, a situação estava satisfatória, pois a incursão de emissários do Pai não chegava a perturbá-lo. Foi então, com profunda surpresa, que percebeu a incrível condição energética de João Batista que, ao encontrar-se, com outro homem de condições energéticas muito mais avantajadas ainda, chamado Jesus, promoveu tal ordem de vibração no astral planetário que terminou por atrair Lúcifer e seus principais seguidores ao momento do batismo no rio Jordão, que os deixaram chocados e inquietos com a majestosa energia de altíssimo padrão vibratório que dominou aquele ambiente.
Lúcifer, passou a acompanhar Jesus em todo Seu ministério que para sua total surpresa conseguia olhá-lo nos olhos. Percebeu que Jesus não dispunha de exércitos, de naves de apoio – como tinha Jeová – e se portava como simples homem terrestre.
Quem era Aquele homem que, entre outros ensinamentos, pedia até para perdoar aos adversários e inimigos? Quem era Aquele homem que se preocupava em fazer cumprir em si próprio todas as profecias a Ele referidas pelos antigos profetas? Quem era Aquele homem sereno, manso, suave, fraterno, sábio, milagroso, humilde, amoroso,...?
Os ETs ficaram sem dar mostras claras de sua presença durante cerca de 2 mil e 200 anos e somente voltaram a se apresentar, ainda que discretamente, em meados do século XX, obedecendo ao planejamento de reintegração cósmica da Terra.
Aos olhos de Lúcifer, agora muito enfraquecido devido ao desgaste que sofreu por ocasião da guerra com Jeová, a situação estava satisfatória, pois a incursão de emissários do Pai não chegava a perturbá-lo. Foi então, com profunda surpresa, que percebeu a incrível condição energética de João Batista que, ao encontrar-se, com outro homem de condições energéticas muito mais avantajadas ainda, chamado Jesus, promoveu tal ordem de vibração no astral planetário que terminou por atrair Lúcifer e seus principais seguidores ao momento do batismo no rio Jordão, que os deixaram chocados e inquietos com a majestosa energia de altíssimo padrão vibratório que dominou aquele ambiente.
Lúcifer, passou a acompanhar Jesus em todo Seu ministério que para sua total surpresa conseguia olhá-lo nos olhos. Percebeu que Jesus não dispunha de exércitos, de naves de apoio – como tinha Jeová – e se portava como simples homem terrestre.
Quem era Aquele homem que, entre outros ensinamentos, pedia até para perdoar aos adversários e inimigos? Quem era Aquele homem que se preocupava em fazer cumprir em si próprio todas as profecias a Ele referidas pelos antigos profetas? Quem era Aquele homem sereno, manso, suave, fraterno, sábio, milagroso, humilde, amoroso,...?
14) JEOVÁ- A AJUDA FRATERNA (continuação ..)
Jeová, às vezes, extrapolava um pouco no calor da luta, nem sempre se defendendo mas também atacando. Enquanto Jeová combatia a Lúcifer pessoalmente, os generais das trevas se ocupavam em desencadear um processo de reencarnação de espíritos ligados a Lúcifer em diversas comunidades judaicas para perturbar e inviabilizar o desenvolvimento do povo hebreu, e com isso atrapalhando o que estava planejado pelo Mestre.
Sem Jeová, o Mestre teria demorado muito mais a pôr em prática o Seu plano pessoal de encarnar na Terra e talvez não tivesse vindo até os dias atuais porque a situação astral terrestre ainda estaria sob o domínio de Lúcifer. Com Jeová, houve o enfraquecimento da falange de Lúcifer e propiciou a vinda dAquele que entre nós foi chamado de Jesus, despojado de toda a Sua condição majestosa e celeste de Preposto Maior de Deus e que enfrentou amorosamente a Lúcifer apenas com a arma que trazia no coração: o amor!
No ano de 300 a.C., Jeová deu por encerrada a sua missão, realizada com muito zelo e amor mas que esbarrara nas limitações de uma época e retirou-se do ambiente terreno deixando os trabalhadores das hostes do Mestre continuarem o trabalho de esclarecimento e ajuda fraterna.
Sem Jeová, o Mestre teria demorado muito mais a pôr em prática o Seu plano pessoal de encarnar na Terra e talvez não tivesse vindo até os dias atuais porque a situação astral terrestre ainda estaria sob o domínio de Lúcifer. Com Jeová, houve o enfraquecimento da falange de Lúcifer e propiciou a vinda dAquele que entre nós foi chamado de Jesus, despojado de toda a Sua condição majestosa e celeste de Preposto Maior de Deus e que enfrentou amorosamente a Lúcifer apenas com a arma que trazia no coração: o amor!
No ano de 300 a.C., Jeová deu por encerrada a sua missão, realizada com muito zelo e amor mas que esbarrara nas limitações de uma época e retirou-se do ambiente terreno deixando os trabalhadores das hostes do Mestre continuarem o trabalho de esclarecimento e ajuda fraterna.
04 dezembro, 2005
13) A AJUDA FRATERNA – A ATUAÇÃO DE JEOVÁ (Nelson V. Granado)
Um planejamento realizado pelo Mestre Jesus e Sua equipe determinou que o próprio Mestre viria a Terra, submetendo-se ao processo indireto de ajuda fraterna no seio de um pequeno agrupamento que havia sido escolhido para servir de base; para isso passaria pelo processo de encarnação como qualquer uma de Suas ovelhas.
Para dar andamento ao que foi planejado, por volta de quatro mil anos a.C., Jeová, um ser do sistema de Vega, assumiu a coordenação dos trabalhos da equipe do Mestre no planeta Terra e começou a tomar uma série de providências no sentido de preparar, não só a 1ª vinda de Jesus, mas também de dar condições de termos uma reciclagem energética-espiritual.
Lúcifer ao perceber o grande poderio das forças de Jeová, se dedica em combatê-las intensamente. Jeová promove a chegada de vários espíritos missionários para executarem diversas tarefas. 2 mil anos a.C., chega Abraão preparando o monoteísmo do povo hebreu.
Os contatos de Jeová e sua equipe com as individualidades encarnadas eram difíceis em face das condições energéticas do planeta e devido ao amontoado de débitos e crimes espirituais. Assim, seres de muita Luz, como o Mestre e Sua comitiva, não mais viriam à Terra com seus corpos eternos e suas maravilhosas naves. Os contatos com os ETs ficariam restritos a alguns encarnados de melhor nível vibratório, devido à impossibilidade de contato direto: Moisés, Ezequiel, Elias e Jacó. Outros ainda, tais como boa parte dos profetas, foram contatados por meio de projeções, sonhos e intuições ou ainda pela ativação de habilidades no cérebro ou corpo dessas pessoas: Sansão, Davi e Salomão.
Apesar do alto nível desses seres, suas vidas foram permeadas por atos de heroísmo e de valor espiritual e por muitos erros inerentes ao atraso da época em viviam. De qualquer forma, a idéia do Deus único foi semeada e vingou no seu aspecto essencial, porém com as marcas do fator humano no trato com as verdades celestes (mercancia da fé, corpo sacerdotal, sacrifícios sangrentos, valorização do templo em detrimento da oração etc.).
O povo hebreu (por suas condicionantes históricas, geográficas e culturais), provocou inúmeras interferências nas mensagens passadas (que já eram recebidas pelos profetas com algumas distorções); além disso, a divulgação das mensagens era propagada com intenções as mais mundanas possíveis. Por estas razões, os grandes acontecimentos dessa fase, ficaram registradas pelo povo hebreu, por duas idéias-mestras (absolutamente divorciadas da verdade):
• Eram o povo eleito, o que os tornou um povo estigmatizado pelo racismo e intolerância;
• Esperavam um Messias que seria capaz de recuperar a hegemonia hebraica dos tempos de Davi. Eles haviam perdido a independência política para outros povos.
Em tudo isto, é claro, andavam as forças luciferianas, além do primitivismo do planeta. Com a atuação de Jeová, fecundou-se primeiramente a idéia do Deus único e depois a da chegada de um ser muito especial para reunir a todos sob uma única bandeira. A parcela consciente das tropas de Lúcifer, no plano astral, concluiu que estava próxima a encarnação de uma entidade muito importante.
Lúcifer chegou a achar que a entidade a ser encarnada era Jeová a ponto de atacá-lo com tanta ferocidade que conseguiu abalá-lo. Muitos foram os confrontos energéticos ocorridos entre Jeová e Lúcifer e suas equipes de apoio. Jeová atraiu para si próprio muitas situações constrangedoras com o objetivo de cumprir o único plano possível de salvar a Terra de muitos milênios ainda sob a dominação das trevas e da ignorância equivocada do orgulho luciferiano e para isso se revestiu de couraças de proteção e armamentos com tanta energia que atemorizava os encarnados, fazendo-os pensar que seria o próprio Deus, quando então foi chamado de Senhor dos Exércitos.
Para dar andamento ao que foi planejado, por volta de quatro mil anos a.C., Jeová, um ser do sistema de Vega, assumiu a coordenação dos trabalhos da equipe do Mestre no planeta Terra e começou a tomar uma série de providências no sentido de preparar, não só a 1ª vinda de Jesus, mas também de dar condições de termos uma reciclagem energética-espiritual.
Lúcifer ao perceber o grande poderio das forças de Jeová, se dedica em combatê-las intensamente. Jeová promove a chegada de vários espíritos missionários para executarem diversas tarefas. 2 mil anos a.C., chega Abraão preparando o monoteísmo do povo hebreu.
Os contatos de Jeová e sua equipe com as individualidades encarnadas eram difíceis em face das condições energéticas do planeta e devido ao amontoado de débitos e crimes espirituais. Assim, seres de muita Luz, como o Mestre e Sua comitiva, não mais viriam à Terra com seus corpos eternos e suas maravilhosas naves. Os contatos com os ETs ficariam restritos a alguns encarnados de melhor nível vibratório, devido à impossibilidade de contato direto: Moisés, Ezequiel, Elias e Jacó. Outros ainda, tais como boa parte dos profetas, foram contatados por meio de projeções, sonhos e intuições ou ainda pela ativação de habilidades no cérebro ou corpo dessas pessoas: Sansão, Davi e Salomão.
Apesar do alto nível desses seres, suas vidas foram permeadas por atos de heroísmo e de valor espiritual e por muitos erros inerentes ao atraso da época em viviam. De qualquer forma, a idéia do Deus único foi semeada e vingou no seu aspecto essencial, porém com as marcas do fator humano no trato com as verdades celestes (mercancia da fé, corpo sacerdotal, sacrifícios sangrentos, valorização do templo em detrimento da oração etc.).
O povo hebreu (por suas condicionantes históricas, geográficas e culturais), provocou inúmeras interferências nas mensagens passadas (que já eram recebidas pelos profetas com algumas distorções); além disso, a divulgação das mensagens era propagada com intenções as mais mundanas possíveis. Por estas razões, os grandes acontecimentos dessa fase, ficaram registradas pelo povo hebreu, por duas idéias-mestras (absolutamente divorciadas da verdade):
• Eram o povo eleito, o que os tornou um povo estigmatizado pelo racismo e intolerância;
• Esperavam um Messias que seria capaz de recuperar a hegemonia hebraica dos tempos de Davi. Eles haviam perdido a independência política para outros povos.
Em tudo isto, é claro, andavam as forças luciferianas, além do primitivismo do planeta. Com a atuação de Jeová, fecundou-se primeiramente a idéia do Deus único e depois a da chegada de um ser muito especial para reunir a todos sob uma única bandeira. A parcela consciente das tropas de Lúcifer, no plano astral, concluiu que estava próxima a encarnação de uma entidade muito importante.
Lúcifer chegou a achar que a entidade a ser encarnada era Jeová a ponto de atacá-lo com tanta ferocidade que conseguiu abalá-lo. Muitos foram os confrontos energéticos ocorridos entre Jeová e Lúcifer e suas equipes de apoio. Jeová atraiu para si próprio muitas situações constrangedoras com o objetivo de cumprir o único plano possível de salvar a Terra de muitos milênios ainda sob a dominação das trevas e da ignorância equivocada do orgulho luciferiano e para isso se revestiu de couraças de proteção e armamentos com tanta energia que atemorizava os encarnados, fazendo-os pensar que seria o próprio Deus, quando então foi chamado de Senhor dos Exércitos.
03 dezembro, 2005
12) ISOLAMENTO TERRESTRE (Nelson V. Granado)
Por esse tempo, tudo o que restava da rebelião estava concentrado na Terra. A partir dessa marca, os seres que tivessem cumprido com seu programa encarnatório, se quisessem poderiam deixar o orbe terreno e retornar aos orbes de origem, sem precisar esperar pelo processo de reciclagem espiritual. Lúcifer e sua comitiva chegam à Terra vindos de Alt’lam.
A Terra continuava em processo de decadência e muitos seres maravilhosos de outros orbes pediam ao Mestre Jesus a oportunidade de reencarnarem aqui para ajudar seus irmãos.
Com a finalidade de propulsionar o progresso dos que estavam na Terra, surgiram várias civilizações que não chegaram ao conhecimento moderno e outras que chegaram aos dias atuais como lendas.
Ao longo de muitos milênios, civilizações surgiam e desapareciam em diferentes regiões planetárias com a finalidade de alavancar o progresso dos terráqueos mas devido ao desconcertante atraso mental e espiritual reinante, as sementes plantadas por inúmeros espíritos missionários não germinavam.
Em 67 mil anos a.C., uma grande guerra deteriorou muito os povos da Atlântida e em 63 mil a.C. um evento sismológico abalou ainda mais o que restava daquelas civilizações. A partir de então, uma decadência muito grande perdurou por 23 mil anos.
Em 40 mil anos a.C., chegaram cerca de 5 bilhões de exilados – seres bastante evoluídos mentalmente, mas pouco no campo moral-espiritual – sendo alguns poucos em suas próprias naves e a grande maioria no estado de espíritos desencarnados, e que foram remanescentes de processos de expurgos retardados ainda provenientes da rebelião de Lúcifer e também de reciclagens vibratórias de alguns mundos não necessariamente vinculadas com a rebelião. O expurgo dessas individualidades, ocorreu nos sistemas de Capela, Antares, Epsilon Eridani, Vega e Tau Ceti. Por essa época a população terrestre, entre encarnados e desencarnados, chegou a 25 bilhões de individualidades.
A Terra, apesar de não poder receber ajuda direta dos ETs, sempre era acompanhada pelas hostes do Mestre. No entanto, todas as tentativas da Espiritualidade sempre esbarravam nas posturas viciadas e tendenciosas, sacrificando os emissários do Mestre que aqui vinham, desviando e distorcendo o planejado pelos mentores dessas missões renovadoras. O astral planetário não propiciava condições para receber ajuda direta dos irmãos mais adiantados e, simultaneamente, não poderia prescindir dessa ajuda. Como e o que fazer?
A vinda desses 5 bilhões de exilados deveria promover uma alavancagem tecnológica aos núcleos terrenos mais desenvolvidos, quase todos situados na Atlântida. De fato, o surto de desenvolvimento superou em muito o que hoje conhecemos como progresso tecnológico. As naves atlantes conseguiam alcançar até alguns planetas do nosso sistema solar e já estavam quase conseguindo sair do nosso sistema quando aconteceu a última catástrofe da história da Atlântida, em 12 mil anos a.C.
Na realidade havia uma grande discrepância entre o tecnologicamente adiantado povo atlante e o resto da humanidade, principalmente em relação àqueles que começaram a evolução aqui mesmo. E essa não comunhão, trouxe abusos, controle e manipulação que, inclusive, foram também causa da última catástrofe atlante.
Em 11 mil anos a.C., chega à Terra a última leva de algumas dezenas de milhares de exilados, todos no estado de espíritos desencarnados, provenientes de alguns expurgos retardados dos sistemas de Capela e Antares.
Com a derrocada da civilização atlante, o que dela sobrou espalhou-se por toda a Terra levando um pouco do conhecimento que antes tinham negado, a diversos recantos planetários. Era mais um momento desenvolvimentista aproveitado pela Espiritualidade.
Nesta época, existiam vários grupos de aparência racial distintas, por força das diversas origens planetárias, múltiplos acasalamentos e experiências genéticas atlantes. Grandes emissários do Pai trouxeram mensagens e ensinamentos de amor, plantaram sementes entre os egípcios, hindus, chineses, celtas, hebreus, sumérios e outros povos de toda Terra.
O que restava do poderio tecnológico dos atlantes estava agora sucateado na Índia, Egito e em menor escala entre os gregos.
Em todos os agrupamentos terrestres haviam soldados de Lúcifer. Ciente das leis vibratórias que regiam o processo reencarnatório do astral planetário, Lúcifer comandava as reencarnações de seus pares. Ao chegarem na matéria densa e pesada, os grupos negativos inconscientes se fortaleciam nas sombras, descaracterizando a postura mental luciferiana de orgulho, arrogância e rebeldia.
A Terra continuava em processo de decadência e muitos seres maravilhosos de outros orbes pediam ao Mestre Jesus a oportunidade de reencarnarem aqui para ajudar seus irmãos.
Com a finalidade de propulsionar o progresso dos que estavam na Terra, surgiram várias civilizações que não chegaram ao conhecimento moderno e outras que chegaram aos dias atuais como lendas.
Ao longo de muitos milênios, civilizações surgiam e desapareciam em diferentes regiões planetárias com a finalidade de alavancar o progresso dos terráqueos mas devido ao desconcertante atraso mental e espiritual reinante, as sementes plantadas por inúmeros espíritos missionários não germinavam.
Em 67 mil anos a.C., uma grande guerra deteriorou muito os povos da Atlântida e em 63 mil a.C. um evento sismológico abalou ainda mais o que restava daquelas civilizações. A partir de então, uma decadência muito grande perdurou por 23 mil anos.
Em 40 mil anos a.C., chegaram cerca de 5 bilhões de exilados – seres bastante evoluídos mentalmente, mas pouco no campo moral-espiritual – sendo alguns poucos em suas próprias naves e a grande maioria no estado de espíritos desencarnados, e que foram remanescentes de processos de expurgos retardados ainda provenientes da rebelião de Lúcifer e também de reciclagens vibratórias de alguns mundos não necessariamente vinculadas com a rebelião. O expurgo dessas individualidades, ocorreu nos sistemas de Capela, Antares, Epsilon Eridani, Vega e Tau Ceti. Por essa época a população terrestre, entre encarnados e desencarnados, chegou a 25 bilhões de individualidades.
A Terra, apesar de não poder receber ajuda direta dos ETs, sempre era acompanhada pelas hostes do Mestre. No entanto, todas as tentativas da Espiritualidade sempre esbarravam nas posturas viciadas e tendenciosas, sacrificando os emissários do Mestre que aqui vinham, desviando e distorcendo o planejado pelos mentores dessas missões renovadoras. O astral planetário não propiciava condições para receber ajuda direta dos irmãos mais adiantados e, simultaneamente, não poderia prescindir dessa ajuda. Como e o que fazer?
A vinda desses 5 bilhões de exilados deveria promover uma alavancagem tecnológica aos núcleos terrenos mais desenvolvidos, quase todos situados na Atlântida. De fato, o surto de desenvolvimento superou em muito o que hoje conhecemos como progresso tecnológico. As naves atlantes conseguiam alcançar até alguns planetas do nosso sistema solar e já estavam quase conseguindo sair do nosso sistema quando aconteceu a última catástrofe da história da Atlântida, em 12 mil anos a.C.
Na realidade havia uma grande discrepância entre o tecnologicamente adiantado povo atlante e o resto da humanidade, principalmente em relação àqueles que começaram a evolução aqui mesmo. E essa não comunhão, trouxe abusos, controle e manipulação que, inclusive, foram também causa da última catástrofe atlante.
Em 11 mil anos a.C., chega à Terra a última leva de algumas dezenas de milhares de exilados, todos no estado de espíritos desencarnados, provenientes de alguns expurgos retardados dos sistemas de Capela e Antares.
Com a derrocada da civilização atlante, o que dela sobrou espalhou-se por toda a Terra levando um pouco do conhecimento que antes tinham negado, a diversos recantos planetários. Era mais um momento desenvolvimentista aproveitado pela Espiritualidade.
Nesta época, existiam vários grupos de aparência racial distintas, por força das diversas origens planetárias, múltiplos acasalamentos e experiências genéticas atlantes. Grandes emissários do Pai trouxeram mensagens e ensinamentos de amor, plantaram sementes entre os egípcios, hindus, chineses, celtas, hebreus, sumérios e outros povos de toda Terra.
O que restava do poderio tecnológico dos atlantes estava agora sucateado na Índia, Egito e em menor escala entre os gregos.
Em todos os agrupamentos terrestres haviam soldados de Lúcifer. Ciente das leis vibratórias que regiam o processo reencarnatório do astral planetário, Lúcifer comandava as reencarnações de seus pares. Ao chegarem na matéria densa e pesada, os grupos negativos inconscientes se fortaleciam nas sombras, descaracterizando a postura mental luciferiana de orgulho, arrogância e rebeldia.
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