Para que o Mestre pudesse encarnar, sendo de hierarquia divina, foi necessário que Ele se desnudasse de todo Seu fantástico potencial energético de Preposto do Pai Amantíssimo – um processo extremamente penoso – e uma inseminação artificial, anunciada pelo anjo Gabriel, fosse realizada na maravilhosa figura de Maria. E assim foi feito.
Os ETs ficaram sem dar mostras claras de sua presença durante cerca de 2 mil e 200 anos e somente voltaram a se apresentar, ainda que discretamente, em meados do século XX, obedecendo ao planejamento de reintegração cósmica da Terra.
Aos olhos de Lúcifer, agora muito enfraquecido devido ao desgaste que sofreu por ocasião da guerra com Jeová, a situação estava satisfatória, pois a incursão de emissários do Pai não chegava a perturbá-lo. Foi então, com profunda surpresa, que percebeu a incrível condição energética de João Batista que, ao encontrar-se, com outro homem de condições energéticas muito mais avantajadas ainda, chamado Jesus, promoveu tal ordem de vibração no astral planetário que terminou por atrair Lúcifer e seus principais seguidores ao momento do batismo no rio Jordão, que os deixaram chocados e inquietos com a majestosa energia de altíssimo padrão vibratório que dominou aquele ambiente.
Lúcifer, passou a acompanhar Jesus em todo Seu ministério que para sua total surpresa conseguia olhá-lo nos olhos. Percebeu que Jesus não dispunha de exércitos, de naves de apoio – como tinha Jeová – e se portava como simples homem terrestre.
Quem era Aquele homem que, entre outros ensinamentos, pedia até para perdoar aos adversários e inimigos? Quem era Aquele homem que se preocupava em fazer cumprir em si próprio todas as profecias a Ele referidas pelos antigos profetas? Quem era Aquele homem sereno, manso, suave, fraterno, sábio, milagroso, humilde, amoroso,...?
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