Um planejamento realizado pelo Mestre Jesus e Sua equipe determinou que o próprio Mestre viria a Terra, submetendo-se ao processo indireto de ajuda fraterna no seio de um pequeno agrupamento que havia sido escolhido para servir de base; para isso passaria pelo processo de encarnação como qualquer uma de Suas ovelhas.
Para dar andamento ao que foi planejado, por volta de quatro mil anos a.C., Jeová, um ser do sistema de Vega, assumiu a coordenação dos trabalhos da equipe do Mestre no planeta Terra e começou a tomar uma série de providências no sentido de preparar, não só a 1ª vinda de Jesus, mas também de dar condições de termos uma reciclagem energética-espiritual.
Lúcifer ao perceber o grande poderio das forças de Jeová, se dedica em combatê-las intensamente. Jeová promove a chegada de vários espíritos missionários para executarem diversas tarefas. 2 mil anos a.C., chega Abraão preparando o monoteísmo do povo hebreu.
Os contatos de Jeová e sua equipe com as individualidades encarnadas eram difíceis em face das condições energéticas do planeta e devido ao amontoado de débitos e crimes espirituais. Assim, seres de muita Luz, como o Mestre e Sua comitiva, não mais viriam à Terra com seus corpos eternos e suas maravilhosas naves. Os contatos com os ETs ficariam restritos a alguns encarnados de melhor nível vibratório, devido à impossibilidade de contato direto: Moisés, Ezequiel, Elias e Jacó. Outros ainda, tais como boa parte dos profetas, foram contatados por meio de projeções, sonhos e intuições ou ainda pela ativação de habilidades no cérebro ou corpo dessas pessoas: Sansão, Davi e Salomão.
Apesar do alto nível desses seres, suas vidas foram permeadas por atos de heroísmo e de valor espiritual e por muitos erros inerentes ao atraso da época em viviam. De qualquer forma, a idéia do Deus único foi semeada e vingou no seu aspecto essencial, porém com as marcas do fator humano no trato com as verdades celestes (mercancia da fé, corpo sacerdotal, sacrifícios sangrentos, valorização do templo em detrimento da oração etc.).
O povo hebreu (por suas condicionantes históricas, geográficas e culturais), provocou inúmeras interferências nas mensagens passadas (que já eram recebidas pelos profetas com algumas distorções); além disso, a divulgação das mensagens era propagada com intenções as mais mundanas possíveis. Por estas razões, os grandes acontecimentos dessa fase, ficaram registradas pelo povo hebreu, por duas idéias-mestras (absolutamente divorciadas da verdade):
• Eram o povo eleito, o que os tornou um povo estigmatizado pelo racismo e intolerância;
• Esperavam um Messias que seria capaz de recuperar a hegemonia hebraica dos tempos de Davi. Eles haviam perdido a independência política para outros povos.
Em tudo isto, é claro, andavam as forças luciferianas, além do primitivismo do planeta. Com a atuação de Jeová, fecundou-se primeiramente a idéia do Deus único e depois a da chegada de um ser muito especial para reunir a todos sob uma única bandeira. A parcela consciente das tropas de Lúcifer, no plano astral, concluiu que estava próxima a encarnação de uma entidade muito importante.
Lúcifer chegou a achar que a entidade a ser encarnada era Jeová a ponto de atacá-lo com tanta ferocidade que conseguiu abalá-lo. Muitos foram os confrontos energéticos ocorridos entre Jeová e Lúcifer e suas equipes de apoio. Jeová atraiu para si próprio muitas situações constrangedoras com o objetivo de cumprir o único plano possível de salvar a Terra de muitos milênios ainda sob a dominação das trevas e da ignorância equivocada do orgulho luciferiano e para isso se revestiu de couraças de proteção e armamentos com tanta energia que atemorizava os encarnados, fazendo-os pensar que seria o próprio Deus, quando então foi chamado de Senhor dos Exércitos.
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