Jeová, às vezes, extrapolava um pouco no calor da luta, nem sempre se defendendo mas também atacando. Enquanto Jeová combatia a Lúcifer pessoalmente, os generais das trevas se ocupavam em desencadear um processo de reencarnação de espíritos ligados a Lúcifer em diversas comunidades judaicas para perturbar e inviabilizar o desenvolvimento do povo hebreu, e com isso atrapalhando o que estava planejado pelo Mestre.
Sem Jeová, o Mestre teria demorado muito mais a pôr em prática o Seu plano pessoal de encarnar na Terra e talvez não tivesse vindo até os dias atuais porque a situação astral terrestre ainda estaria sob o domínio de Lúcifer. Com Jeová, houve o enfraquecimento da falange de Lúcifer e propiciou a vinda dAquele que entre nós foi chamado de Jesus, despojado de toda a Sua condição majestosa e celeste de Preposto Maior de Deus e que enfrentou amorosamente a Lúcifer apenas com a arma que trazia no coração: o amor!
No ano de 300 a.C., Jeová deu por encerrada a sua missão, realizada com muito zelo e amor mas que esbarrara nas limitações de uma época e retirou-se do ambiente terreno deixando os trabalhadores das hostes do Mestre continuarem o trabalho de esclarecimento e ajuda fraterna.
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